Oh, obrigada! Ando agora realmente numa de viajar low-cost, i.e. nos meus álbuns analógicos. E as memórias escolhidas são sempre as luminosas, de facto. Quando são feitas de trevas preferimos forçá-las à amnésia, não é?
Concordo em tudo excepto no forçar, prefiro a reciclagem. Suspeito que as memórias extremas têm o hábito de ludibriar a amnésia, arranjando maneira de se insinuarem nos diários gráficos, isto quando não tomam de assalto o tema e o traço. Mas as boas são, decisivamente, as mais estimulantes.
Gosto deste Manet com bigodes à Dali, do guardanapo usado, do coração amassado e do crânio jocoso.
ResponderEliminarObrigado..há momentos assim. Fui viajar com os seus desenhos e gostei da luz que os habita.
ResponderEliminarOh, obrigada! Ando agora realmente numa de viajar low-cost, i.e. nos meus álbuns analógicos. E as memórias escolhidas são sempre as luminosas, de facto. Quando são feitas de trevas preferimos forçá-las à amnésia, não é?
EliminarConcordo em tudo excepto no forçar, prefiro a reciclagem. Suspeito que as memórias extremas têm o hábito de ludibriar a amnésia, arranjando maneira de se insinuarem nos diários gráficos, isto quando não tomam de assalto o tema e o traço. Mas as boas são, decisivamente, as mais estimulantes.
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