Na escola Sá de Miranda em Braga
os professores fizeram greve, e foram quase todos. Só em poucas salas houve
possibilidade de se efetuarem os exames, sendo utilizado o critério da ordem
alfabética para os alunos o poderem realizar. Assim, ao invés da anulação das
provas, foi introduzido um critério discriminatório (ordem alfabética) que não
foi bem aceite pela maioria dos alunos que, de uma forma espontânea
manifestaram a sua indignação no interior e no exterior da escola.
São muitas e profundas as razões
que determinam a realização desta greve. O direito a poder ensinar não é um
privilégio, assim como as condições para o seu exercício; prejudicará muito
mais os alunos o aumento do seu número por
turma e de turmas por professores (entre outros factores) do que o adiamento de um
exame.
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