quarta-feira, 25 de junho de 2014

S. João

Capela de S. João, parque da ponte, Braga. A cor foi acrescentada posteriormente.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Aparição nocturna de um ovo no céu

 Com os olhos postos no nascer da lua a esvaziar-se sobre o monte do Sameiro. Aguarelas e caneta de feltro.



segunda-feira, 16 de junho de 2014

A vida por um canudo


Bom Jesus, 14h30: caneta preta, aguarelas, café e boa companhia.

A expressão "ver Braga por um canudo" deriva do monóculo que existia no monte do Bom Jesus, o qual, metendo-se-lhe uma moeda, permitia ver pormenores  da cidade de Braga lá ao fundo, a meia dúzia de quilómetros. o problema é que, na maior parte das vezes, o nevoeiro ou simplesmente uma ligeira bruma, não deixava ver grande coisa, pelo que "ver Braga por um canudo" era um sonho  que ficava sem concretização e com uma moeda a menos... (http://falaresdanossalingua.blogspot.pt/2012/08/ver-braga-por-um-canudo.html)

sexta-feira, 6 de junho de 2014

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Hospital de Braga

A fila vai pingando a vez das dores de cada um(a). Aguarela e caneta preta s/ papel
                         


Chuva, caneta preta e 3 solidões s/ papel

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Sete fontes

Guache, aguarela e caneta s/ papel avergoado 300g
 7 Fontes: vista parcial do complexo de captação de águas que abasteceu Braga durante séculos.

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Rio Este

sol, caneta de feltro e aguarela s/ moleskine A5
O rio Este cruza a cidade de Braga bem comportado. Gosto dos passeios manchados pelas sombras dos choupos e dos salgueiros, do som discreto da água a escorrer para jusante, dos fatos de treino pirosos a correrem as hormonas, do hálito vegetal atiçado pelo sol e da promessa de uma cerveja ao virar da esquina do calor.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

quinta-feira, 27 de março de 2014

sábado, 1 de fevereiro de 2014

On the road

Esferográfica, engarrafamento e aguarela s/ papel 200g, caderno Derwent A5.  A cor foi  acrescentada posteriormente.



sábado, 18 de janeiro de 2014

Ilustrações para sonhos sem título



Aguarela, guache, tinta-da-china e caneta de feltro s/ papel

Tinta-da-china e guache s/ papel

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Cave canem

 
                                        
                                     tinta-da-china, podengos, aguarela e modorra s/ papel


quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Sermão de Stº António aos Peixinhos

Lápis de grafite e aguarela s/ caderno Derwent 200 g.


A igreja barroca de S. Vicente, em Braga, foi o justo cenário escolhido para a  magnífica encarnação do Padre António Vieira pelo actor Marcelo Lafontana. O sempre actual Sermão de Santo António aos Peixes foi servido bem temperado e recomenda-se.



segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Verano Azul


Pincel recarregável Pentel e aguarela s/ Moleskine A5
Rapa-se do fundo do caderno registo da maresia estival de acentuada saudade. Mais ainda quando a flatulência conjuntural inquina os últimos vapores de um verão que, apesar de tudo, conseguiu pintar-se de azul.

domingo, 25 de agosto de 2013

À sombra do vulcão

Caneta de feltro, roller-ball, aguarela e guache s/  moleskine A5, dupla página
Portugal e Espanha têm em comum possuírem as montanhas mais elevadas nos seus territórios insulares da Macaronésia- Açores e Canárias -, e ambas serem vulcões. O El Teide ergue-se a cerca de 3700 m de altitude, fica no hipermercado turístico de Tenerife e vale bem a visita.

sábado, 27 de julho de 2013

Cave Canem

Loki dormindo, pincel recarregável Pentel, Pilot G-4 e lápis de cor s/ caderno Derwent 200g

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Desenhos nocturnos

 
Os tópicos na esplanada do Deslize escorregaram da destruição da escola pública para as carreiras artísticas, empurrados pelos copos reunidos em alegre confraternização (alheamento fugaz do chilrear retórico para desenhar a fachada da sé de Braga incendiada pelas luzes).

A noite continua no Subura (lembra o Está-se Bem da Ribeira, no Porto). A biodiversidade noctívaga ocupa as cadeiras, o fumo o ar, as cervejas os copos, os copos as mesas. Ali joga-se qualquer coisa com cartas, mais à frente discute-se a transubstanciação, ao lado processadores e placas de vídeo e aqui já não sei bem o quê.

domingo, 7 de julho de 2013

Cepães, Marinhas


O tempo convida a borracheiras dérmicas de ultravioletas, a choques térmicos temperados com impropérios e outras coisas mais à medida das disposições. Nesta praia onde os seixos me encontram tropeço em evocações de Fernando Lanhas, que recolho para outras abordagens.
Os podengos juvenis esgotaram a curiosidade da primeira visita à praia e, finalmente, inicio as incursões gráficas  do dia.
 
Ao contrário do anterior, este foi executado com um pincel da Pentel a correr atrás dos acontecimentos: 30'' (a aguarela foi aplicada posteriormente). Caderno Derwent, 200g .